A-C

American Pie
Soon.

Ace Ventura - Um Detetive Diferente
(Ace Ventura - Pet Detective), 1994

Nessa comédia, Ace Ventura (Jim Carrey) é um detetive especializado em desvendar crimes envolvendo animais. Vive cercado de bichos, mas não tem muito trabalho. O desaparecimento de um golfinho, mascote da equipe de futebol americano Miami Dolphins, aparentemente seqüestrado na véspera do Super Bowl, torna-se seu primeiro grande caso. Atrapalhado como é, Ace conduz a investigação de uma maneira bem peculiar, afinal, ele é o único detetive de animais do mundo.
Foi desenvolvida também uma série animada baseada no filme do mesmo nome que estreou em 1995 e foi exibida até 1997 no canal CBS. O personagem animado repete todos os trejeitos criados pelo ator Jim Carrey para o filme. Ele se veste com uma camisa havaiana, dirige um carro velho e seu fiel companheiro é o chimpanzé Spike. No Brasil a atração foi exibida no SBT, dentro do programa Bom Dia E Cia. de 1999 a 2003.
 Mais um "afternoon session global"!

Ace Ventura 2 - Um maluco na África
(Ace Ventura: When Nature Calls), 2005

Lançado em novembro de 1995, em "Ace Ventura 2 - Um maluco na África", Jim Carrey volta a interpretar o personagem-título Ace Ventura. Após não conseguir salvar um guaxinim, Ace Ventura sofre um abalo emocional e retira-se a um mosteiro situado no Himalaia (uma referência ao filme Cliffhanger. Mas ele acaba indo viajar para a província de Bonai, Níbia, África, a fim de tentar recuperar o grande morcego branco sagrado, que foi prometido como dote quando a princesa da tribo dos Wachati, uma tribo pacífica, se casar com o filho mais velho dos Wachootoo, uma tribo sanguinária. Se o morcego não for recuperado em tempo hábil isto ocasionará uma guerra e os Wachati serão massacrados, pois os Wachootoo vão considerar isto um insulto e o desaparecimento do morcego uma maldição. Ace tenta ajudar da melhor maneira possível, mas para ele a melhor maneira implica em várias confusões.

A Chave Mágica (The Indian in the Cupboard), 1995

Dirigido pelo famoso Frank Oz, esse filme é um clássico que marcou a infância de muita gente da minha geração (90), nostálgico e encantador.
Baseado no livro infantil de mesmo nome, a história é sobre um menino que recebe um armário como um presente em seu nono aniversário. Mais tarde, ele descobre que ao colocar brinquedos no armário, depois de trancar e destrancar ele os traz para a vida.
O filme estrelado por Hal Scardino como Omri, Litefoot como Little Bear, Crouse Lindsay , Jenkins Richard , Bhat Rishi como amigo Omri Patrick,Steve Coogan como Tommy Atkins, e Keith David como Boone do Cowboy. 
Os efeitos especiais criou a ilusão de três polegadas de altura personagens como Little Bear, Boone, eo Tommy Medic. Achei algumas cenas incríveis como a que Boone sendo atirado de seu cavalo e cai no chão, mas é capturado nas mãos de Omri. Outra que Omri pede a  Boone e Little Bear para posarem como brinquedos inanimados na mão de Patrick para não se entregarem. Show de bola! Para quem já viu, voltar a infância. Para que não viu, recuperá-la.

A Cor do Paraíso

A Cura

À Espera de um Milagre

Across the Universe

A Festa de Babbete

Soon.

Antes Que Termine o Dia (If Only), 2004

Sou suspeita em falar desse romance dramático, pois me apaixonei por ele desde o primeiro momento.
Ian (Paul Nicholls) e Samantha  (Jennifer Love Hewitt) formam um casal feliz, porém com muitas diferenças de temperamento. Enquanto Samantha busca demonstrar seu amor a todo momento, Ian procura voltar sua atenção para a carreira. Após um dia em que tudo deu errado, eles terminam o namoro. Logo em seguida, Samantha perde a vida em uma batida de carro. No dia seguinte Ian percebe que acordou novamente no dia anterior, tendo a chance de refazer tudo o que tinha feito antes, provando o seu verdadeiro amor que tinha pela Samantha.
Se você acredita no amor, não há porque você deixar de amar, fomos feitos para amar uns aos outros! É isso que o filme quer nos demostrar, que a morte não separa um amor verdadeiro. Mais do que recomendo.

A Onda (Die Welle), 2008

Inspirado no livro homônimo de 1981 do autor americano Todd Strasser e no experimento social da Terceira Onda.
Rainer Wegner, professor de ensino médio, deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Devido ao desinteresse deles, propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo e do poder. Wegner se denomina o líder daquele grupo, escolhe o lema “força pela disciplina” e dá ao movimento o nome de "A Onda". Em pouco tempo, os alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério, Wegner decide interrompê-lo. Mas é tarde demais, e A Onda já saiu de seu controle. Baseado em uma história real ocorrida na Califórnia em 1967.

A Era do Gelo
Soon.

A Lagoa azul

A Nova Cinderela

Amarelo Manga
Soon.

Amor Além da Vida (What Dreams May Come), 1998

Um dos filmes mais belos que já assiti.Um romance dirigido por Vincent Ward com o roteiro baseado em livro de Richard Matheson. 
Chris Nielsen (Robin Williams), Annie (Annabella Sciorra), sua esposa, e os filhos do casal fazem uma família feliz. Mas os jovens morrem em um acidente e o casal é bastante afetado, principalmente Annie. No entanto, eles superam a morte dos filhos e conseguem levar suas vidas adiante, mas quatro anos depois é a vez de Chris morrer em um acidente e ser mandado para o Paraíso. Mas não um Céu com arcanjos e harpas, pois lá cada um tem um universo particular e o dele é uma pintura (sua mulher coordenava uma galeria de arte). Enquanto tenta entender o Paraíso, onde tudo pode acontecer, bastando que apenas deseje realmente, Chris fica sabendo que Annie, dominada pela dor, comete suicídio. Assim, ele nunca poderá encontrá-la, pois os suicidas são mandados para outro lugar. Mesmo assim decide tentar achá-la, apesar de ser avisado que mesmo que a encontre, ela nunca o reconhecerá. Fotografia perfeita, além do elenco, é claro.

Assunto de Meninas (Lost and Delirious), 2001

Filme canadense de 2001 que explora a temática da adolescência e da homossexualidade. O filme fala da amizade entre três moças adolescentes e de seus relacionamentos no internato onde estudam.
Ainda abalada pela perda da mãe, que morreu há 3 anos de câncer, a bela e sensível Mary Bradford (Mischa Barton) não consegue se comunicar com o pai e a madrasta. Alheios aos problemas emocionais dela, eles a enviam para um internato feminino. A recepção das novas colegas é ótima e ela é instalada no quarto das lindas Paulie Oster (Piper Perabo) e Tory Moller (Jessica Paré), a primeira rebelde e idealista e a outra insegura e rica. Aos olhos dos outros Paulie e Tory são boas amigas, mas em seus corações elas são amantes ardentes. Apesar do espanto inicial, Mary, com seu jeito tímido, conquista a confiança das duas e se torna a única confidente do casal. Enquanto tenta se adaptar ao novo ambiente, Mary vê a dificuldade das amigas em lidar com alguns dos impasses do relacionamento, causados pelo preconceito de suas famílias e por suas profundas crises de identidade, principalmente quando Paulie e Tory são pegas na cama. Temendo uma reação contrária da família, Tory passa a ter uma relação heterossexual, para acalmar os ânimos. Além disto a própria Tory quer se convencer que é só amiga de Paulie, que não se conforma com esta situação pois a ama profundamente e não medirá conseqüências para ter de volta a pessoa que mais ama. Caberá a Mary tentar impedir que algo trágico aconteça.
Tirando que na parede do quarto de Paulie tem uma foto do Che Guevara, eu gosto bastante desse filme. A trilha sonora me agrada, assim como a fotografia e a literatura relacionadas a ele.
Por fim, uma estrofe de Shakespeare que também se encontra na parede: 

My bounty is as
boundless as the sea
my love as deep
the more I give to thee,
the more I have,
for both are infinite.

Minha generosidade é
tão ilimitada quando o mar
e meu amor tão profundo quanto;
quanto mais eu te dou,
mais eu tenho,
pois ambos são infinitos.

A Paixão de Cristo

A Pantera Cor-de-Rosa 2

A Princesa Xuxa e os Trapalhões 

A Queda - As últimas horas de Hitler

Átila, o Huno

Atraídas pelo Desejo

As Branquelas

As Namoradas do Papai

A Proposta

Assalto ao Banco Central

A Última Música

Alexandria (Ágora), 2009

O filme relata a história de Hipátia (Rachel Weisz), filósofa e professora em Alexandria, no Egito entre os anos 355 e 415 da nossa era. Única personagem feminina do filme, Hipátia ensina filosofia, matemática e astronomia na Escola de Alexandria, junto à Biblioteca. Resultante de uma cultura iniciada com Alexandre Magno, passando depois pela dominação romana, Alexandria é agitada por ideais religiosos diversos: o cristianismo, que passou de religião intolerada para religião intolerante, convive com o judaísmo e a cultura greco-romana.
Hipátia tem entre seus alunos Orestes, que a ama, sem ser correspondido, e Sinésius, adepto do cristianismo. Seu escravo Davus também a ama, secretamente. Hipátia não deseja casar-se, mas se dedica unicamente ao estudo, à filosofia, matemática, astronomia, e sua principal preocupação, no relato do filme, é com o movimento da terra em torno do sol.
Mediante os vários enfrentamentos entre cristãos, judeus e a cultura greco-romana, os cristãos se apoderam, aos poucos, da situação, e enquanto Orestes se torna prefeito e se mantém fiel ao seu amor, o ex-escravo Davus (que recebeu a alforria de Hipátia) se debate entre a fé cristã e a paixão. O líder cristão Cyril domina a cidade e encontra na ligação entre Orestes e Hipátia o ponto de fragilidade do poder romano, iniciando uma campanha de enfraquecimento da influência de Hipátia sobre o prefeito, usando as escrituras sagradas para acusá-la de ateísmo e bruxaria.
No filme a atriz Rachel Weisz interpreta uma pobre mulher que não compreende a origem de tanta raiva entre os homens e simplesmente tenta canalizar as suas energias para algo de bem. É impressionante como o filme capta a mais vil intolerância e opressão e é abismal a forma como ele denuncia o desprezo do Cristianismo pela condição feminina (o que me deixa ainda mais incrédula com o simples fato de haver mulheres que conseguem ser cristãs na atualidade).
Além de narrar a vida e a morte de Hipátia, pode-se observar de forma nítida o conflito entre cristãos e pagãos. De um lado temos o cristianismo, ganhando força de atuação junto ao judaísmo; do outro temos a religião politeísta Greco-romana, com a adoração de estátuas (condenada pelo cristianismo), que representavam seus numerosos deuses. 
Uma bela obra com belas locações e produção. A minha única ressalta é que é demasiadamente longo o que acaba por se tornar tedioso, porém, quem adora história e está afincado para assistir, nem vai perceber!

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